Baú.
Respirei profundamente e pensei: Preciso reaver onde foi que errei.
Seira muito confortável repassar os erros aos outros como fossem
purpurina e a medida que me aprofundava mais fiquei diante do meu eu.
Encontrei muitas recordações de coisas mal resolvidas de momentos não
vividos de pensamentos complexos com uma larga propriedade de não
serem meus e sim de outra pessoa que trazia comigo para alivio de um
ser de ego diferente do meu.
E com essa trajetória pensei que acredito no bem no amor e na luz que
poderei fazer para que eu possa voltar ao meu ideal?
Abri o baú estava cheio de túlias empoeiradas com cheiro de bolor...
E comecei a a soltar e desfazer das recordações velhas e buscar o novo.
E a vida se renova e transforma-se a medida que tornamos nossos
pensamentos generosos tranquilos e amorosos.
E com uma leve e doce alegria tudo acontece quando o coração pensa
e a alma cresce com total liberdade e emoção.
Com tudo isso aproveitei e me desfiz do baú.
E só vou guardar coisas boas leves e deixar rolar...
Só assim vou ser feliz.
- Sol Holme -
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