Feliz existência...
Eu chamo o vento, tento invento para ter sua atenção.
No eco dos nossos desejos alguém responde, esconde, onde?
Serão as estrelas que você conta e me encontra?
Você desatenta não percebe que lhe preciso.
Doce chamado, velado, ao lado e você desavisada não põem importância ao chamado...
No chão que o pé não toca, sua alma no meu desejo se enrola.
Amiga!
Virtual ou presente, você é poema oculto, indulto do vulto na minha existência.
Mena alma que chama, clama, ama você e seus ais, seus sonhos, seus dengos, é a que retorna, entorna, morna pergunta pela sua alma feita, aceita, estreita a resposta lenta, que intenta e esquenta meu coração.
Da luz da sua estrela para calda do meu planeta.
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