Tomo tua mão e te ouço
na calada da noite.
Nada mais que um soluço
e, de dentro do peito,
uma dor que tem jeito...
Cacos esparramados
se juntam jamais,
principalmente os de cristais.
Nada como admirar um vaso novo!
Nada como um começo!
Nada como deixar-se levar
pela doçura de amar.
Posso ser o alguém
que entende o teu lamento
e que te livra do cruel tormento
da angústia, da decepção.
Posso ser o alguém
que te devolva a ilusão.
Que mal haveria
em ter-te ao meu lado?
Não subestime minha capacidade
de esperar-te,
eternamente se preciso for.
Não subestime a minha crença no amor.
Não subestime a minha vontade
de acompanhar-te
nos passos deste bolero.
Hoje é o que mais quero!
Toma a mão que te ofereço
sem preço, sem pressa,
sem pretensão alguma
que não seja te ver feliz.
Permita-me sorrir com teu olhar,
beijar as lágrimas que porventura
deixares rolar.
Deixa-me te amar!
Acolho-te nas asas da minha liberdade
e te levo a voar.
Vem!
Voa comigo!
Na imensidão do meu infinito
mostrar-te-ei o meu jardim
e te cobrirei de flores.
Falaremos dos nossos amores
sem queixumes, sem ciúmes...
Seremos apenas nós!
Estaremos sós!
Então ouvirei teus cânticos à lua,
teus versos de alegria
teu sonho, tua fantasia.
Caminharemos na chuva lado a lado
e gritaremos aos quatro ventos
nosso amor sem pecado.
Toma para ti
este meu espaço
onde serás
meu único dono e senhor!
Eternamente, meu amor!
na calada da noite.
Nada mais que um soluço
e, de dentro do peito,
uma dor que tem jeito...
Cacos esparramados
se juntam jamais,
principalmente os de cristais.
Nada como admirar um vaso novo!
Nada como um começo!
Nada como deixar-se levar
pela doçura de amar.
Posso ser o alguém
que entende o teu lamento
e que te livra do cruel tormento
da angústia, da decepção.
Posso ser o alguém
que te devolva a ilusão.
Que mal haveria
em ter-te ao meu lado?
Não subestime minha capacidade
de esperar-te,
eternamente se preciso for.
Não subestime a minha crença no amor.
Não subestime a minha vontade
de acompanhar-te
nos passos deste bolero.
Hoje é o que mais quero!
Toma a mão que te ofereço
sem preço, sem pressa,
sem pretensão alguma
que não seja te ver feliz.
Permita-me sorrir com teu olhar,
beijar as lágrimas que porventura
deixares rolar.
Deixa-me te amar!
Acolho-te nas asas da minha liberdade
e te levo a voar.
Vem!
Voa comigo!
Na imensidão do meu infinito
mostrar-te-ei o meu jardim
e te cobrirei de flores.
Falaremos dos nossos amores
sem queixumes, sem ciúmes...
Seremos apenas nós!
Estaremos sós!
Então ouvirei teus cânticos à lua,
teus versos de alegria
teu sonho, tua fantasia.
Caminharemos na chuva lado a lado
e gritaremos aos quatro ventos
nosso amor sem pecado.
Toma para ti
este meu espaço
onde serás
meu único dono e senhor!
Eternamente, meu amor!
Cleide Canton Garcia