És da minha vida
a página que não virei,
solta, um tanto gasta
pelas vezes que a folhei.
És a dor profunda
de um amor mal resolvido
que ainda fere qual punhal,
voraz, decidido.
Guerra das minhas rimas
e razão dos meus ais
és o doce céu do sonho
que não tenho mais.
Momentos se perderam
no afã de se buscar
outros mundos, outra vida,
outro alguém para amar.
Nos planos que tracei
não seguimos lado a lado.
Nos perdemos deste amor,
na esquina do pecado
de não ter querido
dar p’ra ti meu coração.
Agora nem mais lágrimas vertem
do meu pranto
embora a mágoa
que eu sinto pelo desencanto
mata-me,aos poucos,
nos versos desta canção.
a página que não virei,
solta, um tanto gasta
pelas vezes que a folhei.
És a dor profunda
de um amor mal resolvido
que ainda fere qual punhal,
voraz, decidido.
Guerra das minhas rimas
e razão dos meus ais
és o doce céu do sonho
que não tenho mais.
Momentos se perderam
no afã de se buscar
outros mundos, outra vida,
outro alguém para amar.
Nos planos que tracei
não seguimos lado a lado.
Nos perdemos deste amor,
na esquina do pecado
de não ter querido
dar p’ra ti meu coração.
Agora nem mais lágrimas vertem
do meu pranto
embora a mágoa
que eu sinto pelo desencanto
mata-me,aos poucos,
nos versos desta canção.
Cleide Canton Garcia