Te sinto à noite.
Vislumbro o teu rosto,
os beijos, são muitos.
Do amor, tudo fazemos.
Nossos lábios se tocam,
os teus seios, ao meu peito
estreito, nossos corpos
unidos, são uma só silhueta.
Pernas coladas, enlaçadas,
impressão dá,
de não serem separadas,
idéia que a mente alimenta.
O pensamento, às voltas,
o sonho atormenta.
Quer-se a quem se ama.
O coração, apaixonado chama.
Em socorro o sono vem,
depois da exaustão.
E aos poucos, o coração
abranda tal paixão.
(Roldão Aires)
Vislumbro o teu rosto,
os beijos, são muitos.
Do amor, tudo fazemos.
Nossos lábios se tocam,
os teus seios, ao meu peito
estreito, nossos corpos
unidos, são uma só silhueta.
Pernas coladas, enlaçadas,
impressão dá,
de não serem separadas,
idéia que a mente alimenta.
O pensamento, às voltas,
o sonho atormenta.
Quer-se a quem se ama.
O coração, apaixonado chama.
Em socorro o sono vem,
depois da exaustão.
E aos poucos, o coração
abranda tal paixão.
(Roldão Aires)