Quando sentires na face
O leve toque da brisa
matinal despertando-te,
saiba que nela estou
matando saudades tuas...
Quando no jardim
estiveres não te espantes
se uma borboleta
em teus lábios pousar,
apenas, sou eu querendo
beijar-te...
Quando ouvires o canto de dor
da ave ferida nos olhos,
que canta pra esquecer a dor,
lembra-te de que
como tal por não poder
ver-te, clamo por ti,
oh! luz dos meus olhos...
O leve toque da brisa
matinal despertando-te,
saiba que nela estou
matando saudades tuas...
Quando no jardim
estiveres não te espantes
se uma borboleta
em teus lábios pousar,
apenas, sou eu querendo
beijar-te...
Quando ouvires o canto de dor
da ave ferida nos olhos,
que canta pra esquecer a dor,
lembra-te de que
como tal por não poder
ver-te, clamo por ti,
oh! luz dos meus olhos...