Todos têm um ciclo. O ciclo de chorar nas terras secas do inverno, regrar o ácido transformador do outono, plantar novas sementes na primavera, descobrir a realidade no verão. Nascer, viver, morrer. Destituir o que feri, brotar esperança entre todas as estações. O não vulnerável da vida é a importância do recomeço, conserto, vivência. A fé é o nível mais agressivo da inteligência do homem. Ao espetáculo humano que é viver, pulsar e sentir.
(Jéssica Galter)