Teu corpo é assim como uma escultura entalhada no meu desejo.
Eu te protejo da minha insensatez entre beijos passeio por ti
com a calma dos répteis serpenteando a presa.
Me finjo indefesa enquanto vislumbro o prazer de te lamber.
Me roço na carne feito coisa paralisada me arrastando em atritos.
Esquece teus mitos que minha boca te abafará os gritos.
Arranho tuas costas (no fundo gostas)
e te cravo os dentes (no fundo sentes)
e te confundo (se toco no fundo).
Aliso teus fios, te dou de provar meu cio.
Afago teus pelos, me emaranho em teus cabelos.
E te faço macho amando de cima abaixo, louco, livre, réu.
Tua meta é meu papel,
tua atriz, tua atroz, tua atrás.
(Lilian Maial)
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