“Fui deitar com minha mãe e, com sua intuição silenciosa, ela me perguntou se eu estava bem. Respondi ‘sim’, mas ela não acreditou. Então, com a sabedoria que só as mães têm, me disse: ‘Quando alguém se deita com a mãe, é porque a alma dói’. As mães enxergam além das palavras, decifram nossos silêncios e nos oferecem um refúgio onde o mundo não pode nos ferir. Seu amor não apenas conforta—ele nos reconstrói, nos acalma e nos lembra que, mesmo nos dias mais sombrios, nunca estamos sozinhos.�