Às vezes a gente não fica por amor, e sim pela falta dele. Aquilo que se mostra mais conhecido, o que nos mobiliza, o que cutuca nossa pele e reabre nossas feridas, parece ser o mais certo. Como um estilete cortando a pele, escolhemos o amor mais difÃcil, mais doloroso, mais compatÃvel com nossas angústias tão familiares
— FabÃola Simões