Nem um minuto antes nem um minuto depois. É meu tempo, minha bagunça e meu jeito particular de lidar com tudo que se passa aqui, e não cabe ao mundo julgar nada.
Me permito ficar triste, mas não me acostumo a ficar triste. Um otimismo bonito mora dentro do meu peito e me faz acreditar que logo, logo, as coi sas se ajeitam e melhoram. A minha parte racional, que por vezes fica em segundo plano, me lembra também que eu não preciso ter pressa, que talvez isso tudo demore mais uns dias.