Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência.
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude, e tudo muda, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.
"Mas aprendi que não existo por acaso.
To sempre no fundo e nunca no raso, e eu sei onde eu quero chegar.
Só não sei onde isso vai dar.
Eu moro no erro.
Ainda não sei acertar.
Me acho e me perco, e esse é o meu lar.".