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Dulce María: atrevida, sensual e talentosa.
O título do primeiro álbum de Dulce María, Extranjera, lhe caiu excelente. A ex-RBD se consolidou em 2010 como uma das mulheres mais populares do continente e porque não do mundo, conquistando fãs desde o Canadá até o Brasil.
“Para mim, lançar este primeiro álbum foi a realização de muitos planos e sonhos, eu gosto de atuar, a grande diferença é que para um personagem você empresta suas emoções e seu corpo, mas nunca é você”, disse a atriz.
Com um ar mais maduro aos 25 anos, dos quais 20 foram dedicados ao meio artístico, Dulce María reconhece que nem tudo na vida poderia ser um mundo infantil.
“Foram cinco anos maravilhosos com o grupo, mas agora eu me comprometo com minha viagem sola, tudo depende de mim, minha opinião é minha e eu não tenho que esperar outras”, diz ela referindo-se ao seu trabalho no RBD.
Extranjera: Primera Parte já está à venda em Honduras e o mesmo se dividirá em duas partes, sendo a primeira composta de sete temas, dos quais dois são de sua autoria, a segunda parte estará à venda em fevereiro e espera poder incluir mais temas seus.
“Se você quer que as coisas saiam bem e com qualidade, você deve cercar-se de pessoas talentosas. Não podia pretender que todo o disco fosse escrito por mim, reconheço que ainda me falta um longo caminho para aprender”, acrescenta.
Em 2008 aproveitou para lançar Dulce Amargo, um livro sobre … “O amor, a mágoa, a decepção, a alegria e a tristeza são emoções sobre as quais sempre escrevo em um caderno que levo comigo em todos os lugares”, conclui.
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