A paixão.
O sangue ferve nas minhas veias em brasa,
A paixão dita as normas no meu peito estremecido
Já não sou dona de mim, tornei-me escrava deste amor!
Toma-me, faça deste corpo tua casa,
Adentra, se aconchegue, seja dono, meu querido,
Sou vencida, nua, tua, deixa-me sentir o teu sabor.
Lídia Sirena Vandresen (10.12.07)
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