A princesa da infância.
Ela era uma linda criança,
livre, soberana, olhar de esperança, princesa.
Rica de ideais e sonhos na sua singeleza.
Pelo menos era assim que se via.
Era assim que se sentia.
Nas brincadeiras do dia-a-dia,
vestindo-se de fantasia,
rodopiava em seu sonho dourado
nos braços do príncipe encantado.
Adolescente, era agora.
E olhou-se por fora:
nem princesa, nem bela,
despida de predicados via-se ela,
sem graça e encantos,
seu reinado entregue aos prantos,
nem amores,
nem flores...
Poesia rasgada...
Ostra, na concha guardada.
Mas a menina teimosa não iria desistir,
lutaria até o fim para a felicidade atingir.
À fada madrinha um pedido formulou,
entre tantos, apenas um importou:
um amor, um grande amor!
Ser bela, princesa pra alguém, se possível for!
A mulher que hoje olha pra traz
sorri faceira com o semblante de paz,
seu pedido fora atendido, afinal.
Obrigada meu querido, por fazer-me tão bela
no teu olhar que me revela
um amor incondicional!
Lídia Sirena Vandresen
(12.10.08)
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*** Quero ser fênix! ***
“A fênix é uma ave de fogo de penas brilhantes
e douradas da mitologia grega
que, quando morria, renascia das próprias cinzas.
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Um beijo enorme no coração de todos os que me amam
e outro naqueles que querem aprender a me amar
e um maior ainda naqueles que pensam me odiar.
Porque todos esses de alguma forma se importam comigo!
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Texto em inglês
amigos me deixando mais feliz com suas visitas...
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