Quando te espero meu coração bate descompassado
Meu fôlego, desassossegado, ignora os apelos de calma,
O pensamento, inquieto, te procura no presente e no passado,
Meus olhos refletem a saudade que afoga a minha alma!
Quando te espero, antecipo nossos momentos de amor,
Ah espera cruel! Cada minuto é uma eternidade!
Vem logo, meu anjo, sou só ternura e desejo em ardor,
Tenta saciar minha sede e, em vão, matar esta saudade.
Quando chegas, ah meu amor, quando chegas eu desperto,
A escuridão dá lugar ao brilho do sol que me aquece e ilumina
Em teus braços me entrego sentindo o coração tão perto
E o beijo de paixão sela a promessa do amor que não termina.
Lídia Sirena Vandresen
(25.06.07)
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Texto em inglês
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