Eu nunca mais vou te esquecer
A tua ausência me invade o peito
E uma negra sombra me faz prisioneira!
Que lindo estar nos teus braços daquele jeito,
Tão tua, tão menina, mulher, inteira.
Momentos de ternura que não passam,
Amor e paixão de duas almas que se abraçam.
Ainda sinto o gosto de teu beijo,
Ouço o eco da voz enternecida de desejo.
Tenho refletido na alma aquele olhar
Que, mudo, disse-me tanto de amor,
Levando-me a sonhar,
Debruçando-se em torpor.
Agora, apenas saudades,
Em forma de dor que me invade,
Doída, na espera infinita de ti,
Guardo-me da vida, reclusa, aqui...
Onde me tens,
Enquanto não vens!
Lídia Sirena Vandresen
(03.05.08)
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Texto em inglês
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