A bela e a fera...a dama e o vagabundo...
ele e ela,três historias...o mesmo enredo,e o mesmo final?
Ele procura algo que de força,ela finge ser forte...
Ele vive sorrindo
forçado e ela tentando mostrar que está tudo bem.Eles se amam...mas tem
medo de ir mais além.
Ele age por impulso,acha que tudo é fácil de resolver,Ela toda certinha
acha muito difícil isso acontecer...Ela fala que "Só se voltasse no
tempo" e ele ainda acha que ainda da tempo.
Passam os dias,e eles vêem um ao outro em cada frase,imagem e
melodia...Eles não sabem o que falta,se é o primeiro passo ou um
abraço,uma chance ou um perdão...mas sabem que merece um final feliz,ou
pelo menos um novo capitulo,uma solução,alguma coisa que sirva pro
coração.
GNM (Guilherme Maluf)
E se algum dia te perguntarem se eu amei,
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=40491 © Luso-Poemas
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=40491 © Luso-Poemas
E se algum dia te perguntarem se eu amei,
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=40491 © Luso-Poemas
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
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E se algum dia te perguntarem se eu amei,
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=40491 © Luso-Poemas
Respondas com ternura e um sorriso.
Digas que além de amar, te desejei,
Que pra te conquistar fiz tudo que foi preciso.
Fales das lágrimas que chorei,
Das noites sem fim, não dormidas,
Contes que no pranto que derramei,
Mergulharam inúmeras feridas.
Digas, sem medo de errar,
Que jamais foste amado como te amei,
Que chegaste a me pedir pra não te amar,
Esquecendo que no amor não existe lei.
Mais que isso, acrescente!
Contes que amei sem ser amada,
Que mesmo sabendo-me enganada,
Lutei até o último momento.
Contes mais! Nunca haverá sentimento,
Com tanta entrega e devoção,
Que toda dor e sofrimento,
Nunca te tiraram do meu coração.
Digas que fui acusada,
Preterida, acuada,
E que o silêncio foi imposto.
Mas que para o teu desgosto,
Em vez de pôr fim ao amor,
Te amei mais a cada instante,
Mesmo sabendo-me errante,
Pois sempre aumentaste minha dor.
Digas, por fim, meu querido,
Que não te deste por vencido,
Preferindo sempre me magoar,
Respondas que tu não me amaste,
Que amor não se pede, não se implora,
Que tão cedo decidiste e foste embora,
Mesmo assim te amei a toda hora.
Que apesar de saber-me consciente,
Insististe em chamar-me de demente.
Afirme, com certeza, finalmente,
Foste o homem mais amado do universo,
Foste cantado em prosa e verso,
Com lágrimas, risos, esperanças.
Que o amor é feito criança,
Não fica só na lembrança,
Nasce no olhar ou na palavra,
Cresce no coração que às vezes trava,
Vive na alma pela eternidade,
Quando é um amor de verdade!
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