Um palco adormecido.
Mais um dia que se fecha a cortina
E o palco fica escuro e silencioso
Os atores se vão, a peça termina
A orquestra cala o som harmonioso.
Dramas e comédias interpretadas
Serão trocadas pela realidade fria
O sorriso ou a lágrima emocionada
Meras lembranças daquela fantasia.
O palhaço sem o riso da maquiagem
O bêbado se faz sóbrio e ereto segue
A bailarina de sapatilha na bagagem.
Fim da cena, nem tristeza ou alegria
A vida mesmo sonolenta prossegue
E diz: Bom dia noite, boa noite dia.
Josué Basílio Oliveira
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*JOSUÉ... UM AMIGO DE PLANTÃO*
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