REFERÊNCIAS DE:
Madre Teresa de Calcutá
Deus Caritas Est
Bento XVI na sua encíclica Deus caritas est, de 25 de dezembro de 2005, "sobre o amor cristão", cita Madre Teresa como exemplo de pessoa de oração e ao mesmo tempo de fé operativa:
"A piedade não afrouxa a luta contra a pobreza ou mesmo contra a miséria do próximo. A beata Teresa de Calcutá é um exemplo evidentíssimo do fato que o tempo dedicado a Deus na oração não só não lesa a eficácia nem a operosidade do amor ao próximo, mas é realmente a sua fonte inexaurível. Na sua carta para a Quaresma de 1996, essa beata escrevia aos seus colaboradores leigos: 'Nós precisamos desta união íntima com Deus na nossa vida quotidiana. E como poderemos obtê-la? Através da oração'."
OBSERVAÇÃO:
Deus Caritas Est, Deus é amor, é a primeira encíclica do Papa Bento XVI e trata fundamentalmente do amor divino para com o ser humano.
A encíclica foi originalmente escrita no período de férias do papa em agosto de 2005 e assinada em 25 de dezembro de 2005, mas sua publicação somente ocorreu em 25 de janeiro de 2006 para que pudesse ser traduzida para diversas línguas.
O nome da encíclica recorda a passagem bíblica «Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele» (1 Jo 4, 16).
Controvérsias e Críticas
Críticos de Madre Teresa, nominalmente Christopher Hitchens, Aroup Chatterjee e Robin Fox, argumentam que sua organização fornecia ajuda abaixo dos padrões e está primariamente interessada em converter pessoas à beira da morte para o Catolicismo, e usou doações para atividades missionárias em outros lugares, em vez de gastar na melhoria do padrão de ajuda médica. Esses críticos representam ainda uma pequena minoria, mas colocaram objeções fortes às virtudes de Madre Teresa.
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