FONTE: http://www.assombrado.com.br
Trago pra vocês uma história que me deixou arrepiado, sobre o meu próprio local de trabalho! A princípio, eu sempre desconfiava que aqui fosse meio sinistro mesmo!
Eu trabalho em um hospital. O único da minha cidade, porém, não o primeiro. Havia um outro hospital aqui, mas foi desativado após a construção desse ser concluída! Logo no segundo ano de funcionamento, um caso chamou a atenção de todos os funcionários daqui.
Isso foi numa certa noite do mês de abril do ano 2002. Um dos médicos que estava de plantão foi vítima de um acontecimento bizarro. Nessa época, eu não trabalhava ainda, mas minha mãe sim.
Por volta das duas horas da manhã chamaram o doutor pra atender um paciente. Quando o doutor terminou de atendê-lo, foi para o seu repouso. Um quarto que fica, justamente, no corredor mais extenso, e mais assustador do hospital. Muito estreito. Tem cerca de 30 metros de cumprimento, é cheio de portas tanto de um lado, quanto do outro, iluminado por apenas duas lâmpadas florescentes, um tanto fracas (ainda hoje é assim). Ao fim do corredor, há uma sala onde se guardam os cilindros de oxigênios e a tralha toda que vai ser jogada fora.
Pois bem... Ao abrir a porta do seu quarto, antes mesmo de conseguir girar a chave, uma mulher acenou pro doutor, sem dizer nenhuma palavra, chamando-o. Acreditando ser a moça da limpeza, a seguiu até o fim do corredor, adentrando a salinha dos O2. Chegando lá, o doutor se surpreendeu, pois não viu nada. Nenhuma mulher. Acreditando ser fruto de sua imaginação, pois estava exausto depois de trabalhar o dia inteiro, voltou para o seu quarto e trancou a porta.
Às 4 horas da manhã,uma das técnicas de enfermagem chamou o doutor, pois um óbito iria chegar ao hospital. Ao ir preencher a ficha de óbito da pessoa, o doutor quase desmaiou... A mulher que estava morta ali na sua frente era justamente a moça que havia acenado para ele no corredor! O doutor se arrepiou de tal maneira que, minha mãe (que era uma das técnicas que estava com ele no momento) perguntou se estava tudo bem, e por que ele ficou tão pálido de uma hora pra outra.
Ele disse que estava tudo bem para não causar pânico, mas, no outro dia, ele contou a história ao diretor clínico geral do hospital e pediu as contas. Não quis trabalhar num local que, à seu ver, é "mal-assombrado". E, de fato, desde o acontecido, esse médico nunca mais voltou a dar plantão aqui! Ele passou muitos meses sem dar plantão em hospital algum!
Acreditem, essa história é verídica! Eu só acredito por que minha mãe me contou! Estava lá e viu o quanto o doutor ficou pálido ao se deparar com a moça falecida!
Até mais, galerinha! Espero que gostem desse relato, pois, não é o único que assola o hospital. Vou contar outros mais interessantes ainda!
Trago pra vocês uma história que me deixou arrepiado, sobre o meu próprio local de trabalho! A princípio, eu sempre desconfiava que aqui fosse meio sinistro mesmo!
Eu trabalho em um hospital. O único da minha cidade, porém, não o primeiro. Havia um outro hospital aqui, mas foi desativado após a construção desse ser concluída! Logo no segundo ano de funcionamento, um caso chamou a atenção de todos os funcionários daqui.
Isso foi numa certa noite do mês de abril do ano 2002. Um dos médicos que estava de plantão foi vítima de um acontecimento bizarro. Nessa época, eu não trabalhava ainda, mas minha mãe sim.
Por volta das duas horas da manhã chamaram o doutor pra atender um paciente. Quando o doutor terminou de atendê-lo, foi para o seu repouso. Um quarto que fica, justamente, no corredor mais extenso, e mais assustador do hospital. Muito estreito. Tem cerca de 30 metros de cumprimento, é cheio de portas tanto de um lado, quanto do outro, iluminado por apenas duas lâmpadas florescentes, um tanto fracas (ainda hoje é assim). Ao fim do corredor, há uma sala onde se guardam os cilindros de oxigênios e a tralha toda que vai ser jogada fora.
Pois bem... Ao abrir a porta do seu quarto, antes mesmo de conseguir girar a chave, uma mulher acenou pro doutor, sem dizer nenhuma palavra, chamando-o. Acreditando ser a moça da limpeza, a seguiu até o fim do corredor, adentrando a salinha dos O2. Chegando lá, o doutor se surpreendeu, pois não viu nada. Nenhuma mulher. Acreditando ser fruto de sua imaginação, pois estava exausto depois de trabalhar o dia inteiro, voltou para o seu quarto e trancou a porta.
Às 4 horas da manhã,uma das técnicas de enfermagem chamou o doutor, pois um óbito iria chegar ao hospital. Ao ir preencher a ficha de óbito da pessoa, o doutor quase desmaiou... A mulher que estava morta ali na sua frente era justamente a moça que havia acenado para ele no corredor! O doutor se arrepiou de tal maneira que, minha mãe (que era uma das técnicas que estava com ele no momento) perguntou se estava tudo bem, e por que ele ficou tão pálido de uma hora pra outra.
Ele disse que estava tudo bem para não causar pânico, mas, no outro dia, ele contou a história ao diretor clínico geral do hospital e pediu as contas. Não quis trabalhar num local que, à seu ver, é "mal-assombrado". E, de fato, desde o acontecido, esse médico nunca mais voltou a dar plantão aqui! Ele passou muitos meses sem dar plantão em hospital algum!
Acreditem, essa história é verídica! Eu só acredito por que minha mãe me contou! Estava lá e viu o quanto o doutor ficou pálido ao se deparar com a moça falecida!
Até mais, galerinha! Espero que gostem desse relato, pois, não é o único que assola o hospital. Vou contar outros mais interessantes ainda!