Sem aviso me fere o peito.
São tantas!
Que minh`alma parece tatuada com sua dor.
Com paciência indelével aos meus sentimentos.
Ela voa embalada pelo vento no meio da tempestade incomensurável.
Tolerante...
Ou sofrido pela ingenuidade.
Meu coração aventureiro voa em busca da felicidade...
Relutante, a teimosia da solidão insiste em ficar.
Mas,
de você. Felicidade...
Jamais desistirei!
Hei de encontrá-la.
Felicidade!
Venha! Faça-se presente.
Dê-me sua mão. Quero fugir da solidão.
Afasta de mim, esse pesadelo que trespassa e me veste a alma.
Vem e preenche esse espaço vazio a espera da paixão...
Não deixa essa solidão doer tanto!
Venha embrenhar em minh`alma, tatuar meu coração.
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