Conscientização hoje...
... Antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.
Há décadas, venho insistindo que a destruição da Natureza é a extinção
da Raça Humana. Fica evidente que essa não é uma simples frase de efeito
para chamar a atenção dessa Humanidade sempre apressada, muitas vezes,
rumo ao próprio extermínio.
Em geral, as criaturas agem como se
não houvesse amanhã. Desse modo, deixam de avaliar o resultado futuro de
seus atos no presente. É preocupante, porque, quando os efeitos
devastadores da má semeadura chegam, o quadro pode ser irreversível ou
acompanhado de imensos prejuízos.
Sustentabilidade é palavra da
moda. Contudo, agimos em consonância com o seu significado? Os problemas
quanto aos recursos naturais aumentam a cada dia. Vejam a diminuição
dos reservatórios de água em diversas cidades brasileiras!
Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que
qualquer ação desenfreada
contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou à
distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo "estorvo" ou objetivo
de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica, em qualquer lugar.
Até quando?
Na década de 1980, pesquisadores já alertavam para o
risco de a capital bandeirante vivenciar clima semelhante ao do Nordeste
do Brasil. Com seguidas massas de ar seco sobre a região, falta de
chuva recorrente, poluição sem controle, sua famosa marca de "terra da
garoa" vai ficando no passado. Ainda que o comportamento climático
também seja cíclico, isso não sugere que devamos baixar a guarda.
A esperança é que o povo, e isso em todo o orbe, desde as pessoas mais
simples às que dirigem as nações, tome atitudes decididas de preservação
de nossa espécie. Se as coisas persistirem como andam, lá na frente
poderemos ler anúncios assim: "Restam poucos exemplares humanos em tal
localidade. A região, antes repleta de vida, se tornou hostil, foi
totalmente prejudicada pela aridez, pela falta de visão de seus
moradores". Pode ser chocante, mas os filhos da atual geração e
posteriormente seus netos, pedem socorro aos que hoje gastam, de maneira
condenável, o que o planeta lhes oferece.
É claro que muita
gente idealista e também pragmática vem dando voz ativa à fauna, à flora
que nos cerca. Entretanto, é preciso que essa consciência se
multiplique por toda a parte, a partir das crianças, em casa e nas
escolas.
Confiantes, rogamos a Deus que aplaque as intempéries
meteorológicas que levam, todos os anos, sofrimento a multidões pelo
mundo! E sejamos cidadãos conscientes de que, se merecedores, Jesus, o
Cristo Ecumênico, ou seja, universal, o Divino Estadista, em pessoa
novamente fará os prodígios relatados no Evangelho, segundo Lucas, 8:24.
O Mestre dos Milênios virá e repreenderá o vento e a fúria da água,
hoje simbolizada igualmente pela escassez dela própria. Usufruir de
bonança na atualidade depende do convívio harmônico com a Natureza.
Paiva Netto
A íntegra desta página você encontra em
http://www.paivanetto.com.br/index.php/pt/artigo…
... Antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.
Há décadas, venho insistindo que a destruição da Natureza é a extinção
da Raça Humana. Fica evidente que essa não é uma simples frase de efeito
para chamar a atenção dessa Humanidade sempre apressada, muitas vezes,
rumo ao próprio extermínio.
Em geral, as criaturas agem como se
não houvesse amanhã. Desse modo, deixam de avaliar o resultado futuro de
seus atos no presente. É preocupante, porque, quando os efeitos
devastadores da má semeadura chegam, o quadro pode ser irreversível ou
acompanhado de imensos prejuízos.
Sustentabilidade é palavra da
moda. Contudo, agimos em consonância com o seu significado? Os problemas
quanto aos recursos naturais aumentam a cada dia. Vejam a diminuição
dos reservatórios de água em diversas cidades brasileiras!
Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que
qualquer ação desenfreada
contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou à
distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo "estorvo" ou objetivo
de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica, em qualquer lugar.
Até quando?
Na década de 1980, pesquisadores já alertavam para o
risco de a capital bandeirante vivenciar clima semelhante ao do Nordeste
do Brasil. Com seguidas massas de ar seco sobre a região, falta de
chuva recorrente, poluição sem controle, sua famosa marca de "terra da
garoa" vai ficando no passado. Ainda que o comportamento climático
também seja cíclico, isso não sugere que devamos baixar a guarda.
A esperança é que o povo, e isso em todo o orbe, desde as pessoas mais
simples às que dirigem as nações, tome atitudes decididas de preservação
de nossa espécie. Se as coisas persistirem como andam, lá na frente
poderemos ler anúncios assim: "Restam poucos exemplares humanos em tal
localidade. A região, antes repleta de vida, se tornou hostil, foi
totalmente prejudicada pela aridez, pela falta de visão de seus
moradores". Pode ser chocante, mas os filhos da atual geração e
posteriormente seus netos, pedem socorro aos que hoje gastam, de maneira
condenável, o que o planeta lhes oferece.
É claro que muita
gente idealista e também pragmática vem dando voz ativa à fauna, à flora
que nos cerca. Entretanto, é preciso que essa consciência se
multiplique por toda a parte, a partir das crianças, em casa e nas
escolas.
Confiantes, rogamos a Deus que aplaque as intempéries
meteorológicas que levam, todos os anos, sofrimento a multidões pelo
mundo! E sejamos cidadãos conscientes de que, se merecedores, Jesus, o
Cristo Ecumênico, ou seja, universal, o Divino Estadista, em pessoa
novamente fará os prodígios relatados no Evangelho, segundo Lucas, 8:24.
O Mestre dos Milênios virá e repreenderá o vento e a fúria da água,
hoje simbolizada igualmente pela escassez dela própria. Usufruir de
bonança na atualidade depende do convívio harmônico com a Natureza.
Paiva Netto
A íntegra desta página você encontra em
http://www.paivanetto.com.br/index.php/pt/artigo…