Mas, afinal, de tudo que temos (Aparentemente) ao nosso alcance, quanta dor podemos, de fato, sentir? Quanta alegria podemos gozar? Quanta solidariedade podemos oferecer? O que realmente nos toca além do calor da bateria do laptop na nossa barriga enquanto clicamos entediados no sofá?
Humberto Gessinger