UMA PESSOA ESCRVEU EM HOMENAGEM A UMA MULHER QUE ELE ACHAVA LINDA, GOSTEI E ESTOU POSTANDO!
Este conto relata a histórias de um rapaz que teve a sua vida modificada através de uma fantástica aventura vivida em uma estação de apoio a base Brasileira na Antártica, situada em uma ilha à caminho do continente gelado. Ele completou 23 anos em janeiro e já era início de março de 1984, quando um amigo lhe indicou uma oportunidade de emprego na ESTAÇÃO POLAR. Um rapaz até meio franzino, cabelos castanhos claros, quase louro, baixo, com 52 quilos e com olhos azuis. Seria encarregado de manutenção no período de inverno na Estação Polar, ou seja, o período das noites eternas. Monitorar máquinas e reatores, sozinho na imensidão gelada da Antártica no período da escuridão do inverno por vinte e três semanas, onde ficaria completamente só tomando conta da estação, que só tinha movimento de apoio no período de luz solar. A estação polar ficava em uma ilha, com uma montanha no centro e com imensa planície que no inverso ficava coberta de neve, com uma enseada rasa, bem próxima do centro de pesquisas. A proposta financeiramente parecia boa, mas o melhor estaria para vir. Ainda no período de “luz” foi para a ilha para o período de treinamento, para conhecer as máquinas e equipamentos, e a própria estação. A água que seria utilizada na estação, entrava em um silo que fica do lado de fora da estação que funcionava como um imenso radiador através de uma canalização direta de um filete de água líquida que escorre das partes altas da ilha, isso no período de luz solar, embora fosse apenas um filete, escorrendo dia e noite não existia problema de abastecimento e a água era pura, própria para consumo humano. Apenas quando esfriava muito no período de inverno, aí tinha-se que abastecer o reservatório com neve fresca que se encontra em abundância na planície ao pé da montanha. O ar gelado refrigerava a água quente e a mesma retornava para a refrigeração dos motores da estação, e retornaria quente para o silo novamente derretendo a neve que se coloca lá, fazendo então um círculo. Chegou o período de frio intenso e não havia mais água líquida fora da estação. O silo começou a ser alimentado com neve, que, como citado anteriormente, derretia em contato com a água quente que vinha dos motores da estação. Alimentava-se o silo todo dia, porque a água do silo também era consumida na estação para banho, cozinha, consumo humano e sanitário. Dentro do silo, havia um recipiente no centro, isolado que era alimentado por água e neve fresca também, mas nesse a água não retornava, com tubulação só em um sentido, este servia exclusivamente para o consumo humano, era água para os bebedouros e cozinha. Dentro da estação havia toda uma estrutura de alta qualidade, com uma dispensa muito bem abastecida, com grande variedade de alimentos, como peixes, carnes, leite, queijos, presunto, iogurte e muitos potes de sorvete, sendo que estes ficavam em ambiente refrigerado e também uma enorme variedade de alimentos não perecíveis, como cereais, massa para pães e bolos, biscoitos diversos, muitas barras de chocolate, muitos enlatados de todos os tipos e diversos tipos de alimentos congelados, já prontos para o consumo, apenas seria necessário aquecê-los. Também tinham grande quantidade de bebidas disponíveis, como refrigerantes, sucos em caixa e concentrados, cerveja, vinhos, vodka e muitas outras bebidas. Foram-se os técnicos da estação no inicio do período da escuridão. Sozinho na imensidão gelada, a sua rotina começaria, mas também começaria a aventura mais fantástica vivida em sua existência. Um dia, as vésperas do horário noturno quando todos já tinham partido, recolheu-se cedo para a labuta do dia posterior. Pela manhã as verificações nos relógios, manômetros, termômetros e outros equipamentos do gênero. Almoço em seguida, e que almoço, um verdadeiro banquete pois descongelara uma enorme porção de camarão, um cochilo depois do almoço e quando o relógio dizia que era período da tarde, sim, pois como não havia nascer e pôr do sol, quem dizia que era dia ou noite, assim como horário de almoço, jantar e descanso, era o relógio, lá se foi ele na pá mecânica climatizada colher neve para o silo-radiador gigante. Colendo e colocando no radiador, quando um risco cruzou o céu, aquilo parecia uma estrela cadente, um co#, algo que brilhava e cortava o céu, cortava a escuridão com um rasgo de luz alaranjada na imensidão negra do firmamento. Bem perto explodiu no chão com um cogumelo de luz e clareou por segundos o céu. Como parecia ser muito perto e o radiador já estava completo de neve fresca surgiu à possibilidade de se verificar o objeto que veio do céu. Dentro da pá climatizada rumou para o local do impacto e viu-se no centro da enseada que já estava congelada já a alguns dias, como ela era rasa, menos de dois metros, estava com gelo maciço até o fundo. O impacto do objeto que caiu, ou o calor que ele estava derreteu parte do gelo da enseada. A água quente borbulhava como um caldeirão fervente. Uma estrutura inox lembrando um ovo alongado, parecia afundar no meio da água líquida, na parte da enseada que derretera e se liquefez, subiam colunas de vapor bem extensas da estrutura inox, onde se abriu uma porta, por onde se derramou água como uma fonte de dentro da mesma e dela pula na água o que parecia uma fêmea, nua da cintura para cima e uma espécie de calça bem colante que não mostrava o contorno de suas pernas. Parecia bem justa. A visão era prejudicada por vapores que subiam da água e a distância, que era ainda regular, a criatura nadou até beira do lago e onde seria a praia ficou imóvel, nadou muito, mas muito rápido mesmo, o “resgate” chegou alguns minutos depois, pois uma pá mecânica não é um veículo rápido e foi encontrada uma loura corpulenta, de cerca de 1,70m, aparentando uns 30 anos, pele bem clarinha e lisinha, sem nenhuma mancha, ruga ou sinal, cintura fina, quadril largos, bumbum fofo e arrebitado, coxas grossas, seios volumosos e firmes, bem volumosos mesmo, diria que se usasse sutiã seria número 46, e de rosto muito lindo, lindo mesmo, angelical diria, parecia uma boneca de porcelana, seus lábios eram literalmente deliciosos, principalmente o inferior que era bem carnudo, e estava desfalecida e completamente sem roupas. Em suas pernas estava uma cobertura de uma fina camada de uma geléia incolor e inodora. Colocada com dificuldade no transporte, pelo seu tamanho e peso e pela estrutura física de pequeno porte do rapaz, sim, ela era uma mulher grande, retornou a estação com ela. Mesma dificuldade para colocar a corpulenta Deusa para dentro. O único e convenientemente dormitório disponível com climatização ligada era o seu, pois os outros deveriam permanecer fechados, por contarem com documentos e pertences individuais dos técnicos e pesquisadores da estação. Ele a alojou em sua cama de casal, a secou, limpou e a vestiu. Na indisponibilidade de roupas femininas, seu traje foi uma confortável calça de moletom e uma colorida camisa de malha. Ela ficou linda. Roupas íntimas, nem pensar, não havia roupas íntimas femininas disponíveis. Seus cabelos louros ficaram como fios de ouro depois de secos, lindos. Porem ela ainda dormia tranquilamente. Dormia como uma linda Deusa. Ficou algum tempo dormindo.
VAI CONTINUAR...