O Amor nasce ingênuo, sem maldade, puro. Aos poucos, vai crescendo e aprendendo que a vida, muitas vezes, não é tão pura assim. Daí, a criança (o Amor, lembra? Estamos falando dele) vai lidando com os tombos, os joelhos ralados, o braço enfaixado. “Ah, que legal. Mesmo com o braço enfaixado, posso ver o lado bom disso tudo. Meus amigos podem autografar meu super gesso! Genial!”
Daiane Gasparino