“Gostaria de não controlar meu coração”, penso. Se conseguisse entregá-lo, nem que fosse apenas por um final de semana, esta chuva caindo em meu rosto teria outro sabor. Se amar fosse fácil, eu estaria abraçada com ele e a letra da música contaria uma história que é nossa história. Se não existisse Zaragoza depois dos feriados, eu ia desejar que o efeito da bebida não passasse nunca, e seria livre para beijá-lo, acariciá-lo, dizer e escutar coisas que os apaixonados dizem entre si.