Vai passando, passando, passando e quando a gente se dá conta, muito tempo passou.
O orgulho que impediu nosso perdão, nos afastou e hoje isso ou aquilo é só mais uma besteira, já não sabemos mais se nossos caminhos podem se cruzar, na verdade mal sabemos por onde é que cada um anda, eu mesma não sei onde você se perdeu, nem quando.
Sei que o orgulho apenas fez com que perdessemos muitas coisas, como o sorriso no dia do aniversário por ter recebido a primeira ligação, como as risadas no meio da rua por termos nos perdido, perdemos muito, e ganhamos uma dor e um vazio imenso, que hoje já não doi tanto, pois preenchemos isso com aquilo, etc e tal.
Deixamos passar tanta coisa e de tantas outras fugimos para que doa menos, e como refúgio uma droga qualquer - como cura da saudade também.
Tantos sorrisos ficam quardados, camuflados, porque falta tempo ou falta coragem. Tanto amor fica restrito ao nosso proprio ego, ou o medo de se doar nos faz fugir, correr, e aí pronto, amor perdido, dor concretizada, e eu me pergunto pra que? Poderia ser tão mais fácil.
Já está na hora de levantar, ir atrás, fazer tudo que for possível para poder dizer a frase clichê "Bom, pelo menos eu tentei." Com a certeza que é verdade, não um "eu tentei" sendo que o máximo que se fez foi um telefonema quando não tinha ninguém em casa.
Então é hora de para com as lágrimas secas, essa coisa estúpida de chorar até quando não caem as gotas, de ver tudo cortando, rasgando, fazendo da melancolia uma rotina, então vamos...
Precisamos um do outro, melhor deixar isso de lado, e entendermos que quando damos as mãos as dores cessam, os sorrisos surgem, e tudo fica mais fácil, bem mais fácil.
O orgulho que impediu nosso perdão, nos afastou e hoje isso ou aquilo é só mais uma besteira, já não sabemos mais se nossos caminhos podem se cruzar, na verdade mal sabemos por onde é que cada um anda, eu mesma não sei onde você se perdeu, nem quando.
Deixamos passar tanta coisa e de tantas outras fugimos para que doa menos, e como refúgio uma droga qualquer - como cura da saudade também.
Já está na hora de levantar, ir atrás, fazer tudo que for possível para poder dizer a frase clichê "Bom, pelo menos eu tentei." Com a certeza que é verdade, não um "eu tentei" sendo que o máximo que se fez foi um telefonema quando não tinha ninguém em casa.
Então é hora de para com as lágrimas secas, essa coisa estúpida de chorar até quando não caem as gotas, de ver tudo cortando, rasgando, fazendo da melancolia uma rotina, então vamos...
Precisamos um do outro, melhor deixar isso de lado, e entendermos que quando damos as mãos as dores cessam, os sorrisos surgem, e tudo fica mais fácil, bem mais fácil.