Em plena noite,
de um escuro aconchegante,
ela partiu em disparada
tomando o rumo da estrada,
enquanto Martin, sozinho
bêbado e solitário
ficava com a garrafa em mãos
a andar de um lado para o outro
curtindo uma dor que partia-lhe
as entranhas, até chegar ão
pobre e machucado coração.
Onde andará a mariposa,
frágil e delicada odalisca,
que tanto maltrata o pobre Martin.
Êle senta por instantes,
poe a garrafa de pinga no tapete
tenta desviar por alguns instantes
seus pensamentos tenebrosos
e faz uma pausa....
Enquanto sua mariesposa,
janta em um belo restaurante
acompanhada por uma bela
e estranha amiga.
Após o jantar,
saem as duas, de mãos dadas
entram no carro,
ão fim de uma certa rua,
para o carro,
e esperam até chegar
uma figura alta e esguia,
vestida em um jaleco preto,
em uma das mãos segura
um cachimbo,
com a outra mão,
retira o chapel vermelho.
A mariposa sai em direção
aquela figura estranha
e da-lhe a mão....
chega próximo a seu ouvido
e fala...
A noite é nossa,
estava a sua espera,
?!
e lá se foram os três,
a igreja fazer umas
Orações.
Martin,em seu apetrecho,
já subia pelas paredes,
corria, andava, mais
parecia um búfalo,
ou até melhor, um alce,
naquela tortuosa
espera.
5hs...chega a mariposa,
sobe devagar, cautelosamente,
entra e vê martim, sentado
ão chão, de olhos arregalados
a observa-la.
O medo toma conta da gazela
em passos rápidos entra
em seu quarto, e fecha a porta,
foi ai que começou a dança
mágica entonada por Martin,
A cada chute na porta,
o galam caia,
pela quantidade de álcool ingerido,
mas nada de desistir,
aos socos e berros,
tentava fazer a donzela
abrir aquela maldita porta
em Ipê...ah! Que madeira dura.
Ela ouvia essa pancadaria toda
e nesse embalo adormeceu,
e Martin ficou caído,
o jeito era voltar a cachaça!
de um escuro aconchegante,
ela partiu em disparada
tomando o rumo da estrada,
enquanto Martin, sozinho
bêbado e solitário
ficava com a garrafa em mãos
a andar de um lado para o outro
curtindo uma dor que partia-lhe
as entranhas, até chegar ão
pobre e machucado coração.
Onde andará a mariposa,
frágil e delicada odalisca,
que tanto maltrata o pobre Martin.
Êle senta por instantes,
poe a garrafa de pinga no tapete
tenta desviar por alguns instantes
seus pensamentos tenebrosos
e faz uma pausa....
Enquanto sua mariesposa,
janta em um belo restaurante
acompanhada por uma bela
e estranha amiga.
Após o jantar,
saem as duas, de mãos dadas
entram no carro,
ão fim de uma certa rua,
para o carro,
e esperam até chegar
uma figura alta e esguia,
vestida em um jaleco preto,
em uma das mãos segura
um cachimbo,
com a outra mão,
retira o chapel vermelho.
A mariposa sai em direção
aquela figura estranha
e da-lhe a mão....
chega próximo a seu ouvido
e fala...
A noite é nossa,
estava a sua espera,
?!
e lá se foram os três,
a igreja fazer umas
Orações.
Martin,em seu apetrecho,
já subia pelas paredes,
corria, andava, mais
parecia um búfalo,
ou até melhor, um alce,
naquela tortuosa
espera.
5hs...chega a mariposa,
sobe devagar, cautelosamente,
entra e vê martim, sentado
ão chão, de olhos arregalados
a observa-la.
O medo toma conta da gazela
em passos rápidos entra
em seu quarto, e fecha a porta,
foi ai que começou a dança
mágica entonada por Martin,
A cada chute na porta,
o galam caia,
pela quantidade de álcool ingerido,
mas nada de desistir,
aos socos e berros,
tentava fazer a donzela
abrir aquela maldita porta
em Ipê...ah! Que madeira dura.
Ela ouvia essa pancadaria toda
e nesse embalo adormeceu,
e Martin ficou caído,
o jeito era voltar a cachaça!