Dia 17 - A foto que represente um medo
Medo da morte
Ninguém gosta de falar disso, mas não tem jeito. Todos vamos morrer um dia, não tem pra onde fugir. Ninguém pode se esconder da dona morte como nos quadrinhos de gibis da Turma da Mônica. Essa é uma realidade que temos que encarar.
Tenho medo pois gosto demais da minha vida aqui, gosto da minha família (marido, filhos, mãe, irmãos, tios, primos, sobrinhos), gosto dos meus amigos, gosto de viver. Viver é bom. Quem não gosta?
Tenho medo pois não sei como meus filhos vão ficar. Pra quem fica, é muito sofrimento.
Mas vamos deixar isso pra la... enquanto não chega a nossa hora, vamos curtir a vida, viver, sonhar, realizar nossos sonhos, sermos amigos, sinceros, fiéis, amigo pro que der e vier.
Carpe Diem
Nestas duas palavras em latim, um alerta,
um conselho, uma filosofia de vida.
Viver é já. Existir é hoje.
Nenhum tempo além.
Nenhum lugar além.
Carpe Diem.
Se tiver de viver,
que seja agora.
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗
Poema da minha amiga Siomara Reis Teixeira
‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗ღ‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗
Morrer de Amor
Atire a primeira pedra,
Aquele amigo poeta
Que nunca desejou
Entre a alegria e a dor
Ou talvez na mágoa ou rancor,
Definhar ou morrer,
De amor!
Créditos: Siomara Reis Teixeira