Vamos começar uma brincadeira que vi no Facebook. É o Desafio dos 50 dias. É o seguinte. Tem uma lista com 50 frases de sua vida. Para cada frase, uma foto. Como vou fazer aqui agora:
Dia 1 - Uma foto sua com 10 ou 15 anos. Caso não tenha nenhguma dessas fotos, serve uma foto sua quando criança. Aí escolhi essa foto quando eu tinha 2 anos de idade.
Abaixo a descrição da foto. Espero que vcs curtem essa brincadeira. Caso queria mas ache muitos dias, pode fazer o desafio so com 15 dias. Mas eu gostei mais desse de 50 dias.... rssssss.....
Essa foto foi tirada no bairro da Liberdade em São Pauilo onde nasci. na foto, eu tinha 2 anos de idade. Nasci e cresci nessa casa.
Saí de São Paulo com 3 anos de idade. Se eu tivesse continuado la, meu pediatra na época teria operado a minha garganta pois eu vivia doente por causa da poluição. Como meu pai foi transferido para o Rio de Janeiro e o clima daqui e totalmente diferente de São Paulo, o pediatra disse que eu não iria precisar operar.
Em São Paulo eu vivia doente, de garganta ruim, vivia no hospital. Quando chegamos aqui no Rio, tudo mudou. Eu nunca mais tive problema na garganta, vivia descalça (ainda ando descalça em casa), vivia brincando na água. Enfim, acabou os problemas de saúde e não tive que operar a garganta.
A penúltima vez que eu tive gripe, foi com 6 anos de idade. A última foi ano passado com 37 anos. Sou difícil de pegar gripe. Não é qualquer coisinha que pego gripe. Tenho bronquite alérgica, que é diferente de gripe. Alergia a pessoa não tem febre, gripe tem. Por isso se cuidem pessoal.
Ano passo tive tudo junto de uma vez só, o que me deixou de cama por 1 semana: gripe, alergia, rinite, sinusite e garganta inflamada. Tudo junto e misturado. Aí não deu ne: caí de cama por 1 semana. Mas também foi so isso. Graças a Deus.
Carpe Diem
Nestas duas palavras em latim, um alerta,
um conselho, uma filosofia de vida.
Viver é já. Existir é hoje.
Nenhum tempo além.
Nenhum lugar além.
Carpe Diem.
Se tiver de viver,
que seja agora.
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Poema da minha amiga Siomara Reis Teixeira
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Amo a solidão!
Amiga e companheira!
Somente nesta conexão,
Conecto à mim mesma!
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Sim
Sim,
Faz-me carinhos com o dorso de tuas mãos
E ama-me suavemente
Sem arranhar este amor,
Que teima em estar, insistentemente...
Assim, te guardarei meus versos
Nas gavetas de minh’alma,
Que pulsam frementes
Evidenciando o contexto eminente
Das tramas da nossa paixão.
Sim, continua a pensar
De que é tudo inatingível,
Pois assim sendo,
De alguma forma vamos vivendo,
Neste viver solene,
Onde o grito se cala,
Já que a realidade nos fala
Que da ilusão a que se vive,
Loucura desvairada, ou não,
O sentimento com certeza, sobrevive.