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Renilda, minha amiga de Copacabana. Foto tirada num dos fim de semana de verão desse ano que ela passou na minha casa.





A Amizade é Para Sempre
(Zoe Dellous)


Quando duas pessoas compartilharam alguma vez o que você e eu já compartilhamos;
quando abriram seus corações, dividiram seus sonhos, pensamentos e medos;
quando duas pessoas se conhecem bem o suficiente para saber se há tristeza por trás de um sorriso ou alegria brilhando nos olhos;
quando já compartilharam tantas risadas e quando a dor do outro pode até causar lágrimas;
quando duas pessoas acreditam uma na outra e são sempre sinceras entre si;
quando confiam uma na outra com a verdade inerente à relação,
então você pode ter certeza de que essa amizade é para sempre...
exatamente como a que nos une.





Renilda, minha amiga do coração


Essa postagem eu dedico a você. Amiga que conto em qualquer momento da minha vida há 20 anos. Uma amizade que não tempo ruim, uma amizade que não tem preço, nada estraga, nada abala, nada separa.

Amiga, nós nos conhecemos muito bem, vc sabe quando eu preciso e eu sei quando vc precisa de mim. Eu só quero agradecer por sua amizade. Só quero agradecer por estar do meu lado nesse fim de semana quando mais precisei. Muito, muito, muito obrigada. Você é uma pessoa especial, que mora no meu coração. Uma amiga que eu amo do fundo do meu coração.









Apenas Palavras


O que são estas palavras
Rimadas e declamadas sem pensar?
Se eu as soubesse,
Enquanto minhas,
Saberia o que falar!

Idéias, letras ou entrelinhas,
Na cabeça, persistem em um bailar.
Fundem-se a realidade,
Invadem e explodem pelo ar.
Na alma, a legibilidade.

Como faço para as inventar?
Apenas recito se não as escrevo
Não existem segredos!
Também não sei, a bem da verdade!
São apenas frases ditadas a esmo.

Talvez da infância a ingenuidade
Montantes de outros enredos
Ou da mulher, a maturidade,
Procedentes de vários contextos
A diligenciar uma só verdade!


Créditos: Siomara Reis Teixeira





N Á U F R A G O

Como um náufrago, perdido entre
as paredes invisíveis da quietude do mar,
aqui estou, penando as duras e terríveis
mazelas da minha insignificância.

Quem sou eu, afinal, que grito no vazio
do infinito e nem meu próprio eco escuto?
A imensidão do mar
é minha única companhia.

Quem sou, afinal, que corro pra lá
e pra cá em busca do nada?
O nada hoje é minha vida!
Minha única alegria!

Busco em sortilégios algo que
faça reencontrar-me.
Mas, na vastidão dos espaços,
não encontro o meu, ao menos um,
onde possa recostar o corpo
cansado da luta travada em mim.

Em meio a sofismas próprios,
caminho em direção ao meu eu,
que, inerte, não encontra respostas!

Naufrágio.
Perdido na minha ilha
de dor, saudade e solidão.

Onde estou?
Quem sou?

Estou só, perdido e vazio.
Sem direção!
Sem rumo!

Sem amor!


Créditos: Marco Motta












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