Nada faz sentido,
nem o sorriso,
que tomba
em corregos
de masmoras.
Alem do luto,
a liberar passos.
Quem mais me pega,
se a mascara
coberta de sangue
vai até o limiar da vida
ou da morte?
Nem me lembrem,
pois na Carruagem
cambiamos so nós,
os Imortais.
Deixaste cair novelos
de púrpura,
acolá um fio de âmbar.
Agora, vejam,
alastras todo o leste,
com estes Trapos de Esmeralda!