É no silêncio da noite...
Que encontro o meu refúgio.
É no silêncio da noite...
Que me vejo como eu sou.
Na noite e no silêncio que se faz,
Falo comigo e com meus amores.
Relembro com desdém o passado
E almejo ansiosamente o futuro.
É na noite calma, fria e serena,
Que os anjos sossegam meu
coração inquieto e ardente
Por novas emoções.
Nem ele mesmo, indolente
como é, sabe lidar.
É assim, que eu e a noite
- no silêncio - nos amamos.
Ela, acalentando assaz meu
Pequeno coração e eu me
Rendendo aos seus afagos e
Apelos,para no silêncio
Do meu quarto,
Conquistar a paz.
(Joao Brito)
É O MESMO SOL QUE DERRETE A CERA
QUE SECA A ARGILA.
(Antoine de Saint-Exupéry)
Esta música é tudo, muito significativa,
Faz parte de uma época maravilhosa
e inesquecível da minha vida!