Quando o sol de setembro atravessar as cortinas, haverá um novo tempo.
Tempo de plantar a boa semente, regar os canteiros, florear os quintais.
Tempo de esperança renovada, de sentimentos desarmados, de sorrisos de criança, de peito aberto pro amor.
Tempo de abraçar sem pressa e espanar a tristeza, de cessar o que embaçou o olhar.
(Eunice Ramos)