Apesar de todas as rasteiras que a vida deu, eu ainda acredito.
Acredito no amor que cura, na esperança que germina entre um sonho realizado e outro.
Acredito na mão estendida, nas pequenas atitudes que aproximam corações perdidos.
Acredito na espera e não na busca desenfreada.
Acredito em tempo como aliado de encontro com o que a gente quer de verdade e não como sendo o inimigo número um de tudo o que deu errado.
Acredito que do coração da gente só a gente dá conta.
Não adianta.
Acredito na fé que move e isso já me vale um mundo.